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Emicida lança 'AmarElo' com participação de Pabllo Vittar e Majur, além de trecho com voz de Belchior
Música
Publicado em 01/07/2019

Rapper inclui em música a frase 'ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro', do clássico 'Sujeito de sorte'. 'Experimento social' de Emicida ainda traz depoimento de homem que tentou suicídio.

 

Emicida com Pabllo Vittar e Majur — Foto: Fernando Schlaepfer/DivulgaçãoEmicida com Pabllo Vittar e Majur — Foto: Fernando Schlaepfer/Divulgação

Emicida com Pabllo Vittar e Majur — Foto: Fernando Schlaepfer/Divulgação

 

Emicida lançou nesta terça-feira (25) seu novo projeto musical, que ele mesmo chama de experimento social. Para “AmarElo”, o artista convocou Pabllo Vittar e Majur, além de trazer de volta a voz de Belchior, incluindo trechos da faixa “Sujeito de sorte” do cantor morto em abril de 2017.

 

A música, que repete a frase “ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro” do clássico de Belchior, veio acompanhada de um videoclipe. Na abertura, há o depoimento emocionante de uma pessoa próxima ao rapper que tentou o suicídio.

“No primeiro passo desse processo, a nossa intenção era que as pessoas se sentissem grandes ao olharem no espelho. Agora, a ideia é que elas observem ao redor e se enxerguem maiores do que os seus problemas, independente de quais sejam”, analisa Emicida.

“As duas trazem, em suas vivências e em suas obras, histórias bonitas a respeito de acreditar em si e de lutar contra o mundo para ser quem são”, completa rapper ao falar sobre Pabllo e Majur, convocadas para a parceria.

"A música é cheia de mensagens importantes, atuais e que retratam a diversidade, a luta e a força que vivemos todos os dias. O valor social que 'AmarElo' carrega é enorme e vai promover reflexões que precisam, cada vez mais, ser levantadas", elogia Pabllo.

“Dividir a cena com eles dois é um marco na minha carreira e, principalmente, na música brasileira. É muita representatividade em um momento que precisamos ter voz. ‘AmarElo’ traz na sua poesia o retrato de um Brasil de multiplicidade e que ressignifica a sobrevivência de um povo que me identifico muito. Canta a busca por nosso lugar social”, diz Majur.

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